PURIFICADORES DE AR PROFISSIONAIS DE ALTO DESEMPENHO
CERTIFICAÇÕES, ANÁLISES E ESTUDOS TÉCNICOS DE NOSSOS REATORES DE FOTOCATÁLISE (PCO), POR DIFERENTES MINISTÉRIOS, UNIVERSIDADES, LABORATÓRIOS DE BIOQUÍMICA, ASSOCIAÇÕES MÉDICAS E CERTIFICADORES APROVADOS.
CERTIFICAÇÕES, ANÁLISES E ESTUDOS TÉCNICOS DOS GERADORES DE PLASMA FRIO QUE INSTALAMOS EM NOSSOS SISTEMAS DE DIFERENTES MINISTÉRIOS, LABORATÓRIOS DE BIOQUÍMICA E CERTIFICADORES APROVADOS
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES TÉRMICAS EM EDIFÍCIOS RIT,E
É o Regulamento de Instalações Térmicas em Edifícios que prescreve os fluxos de ventilação numa sala, dependência ou espaço de acordo com a sua utilização. As salas de aula pertencem à categoria IDA2; sendo a categoria mais exigente IDA1, categoria à qual pertencem todos os espaços e edifícios destinados ao uso sanitário e atividades infantis (creches, parques infantis...). Como medida preventiva, parece lógico adotar o nível IDA1 para todos os edifícios durante a pandemia de coronavírus. Se este nível de ventilação (IDA1) for adotado, uma sala de aula precisaria de um fluxo mínimo de ventilação por aluno de 72 m3/h. Uma sala de aula com 20 alunos precisaria de um fluxo de ventilação de 1.440 m3/h. Se a sala de aula tiver uma área de 140 m2 e uma altura de 3 metros, esse fluxo de ventilação garante que o ar dentro dela seja renovado a cada 17,5 minutos; três vezes e meia a cada hora. Alguns estudos sobre o COVID-19 sugerem que ele pode permanecer no ar por até três horas.
A combinação da distância de segurança (1,5 m) com uma renovação constante do ar interior (fluxo de ventilação filtrado) minimizará o risco de contágio até que se torne insignificante.
DESVANTAGENS DE OUTROS SISTEMAS DE PURIFICAÇÃO ATIVA, COMO A RADIAÇÃO UV-C
E OZÔNIO EM PURIFICADORES DE AR DE ALTO DESEMPENHO.
Estudos oficiais sobre tempos de exposição e doses de radiação com UVC sobre vírus e patógenos em dispositivos de descontaminação de ar e suas desvantagens.
Valores extremos de oxidação do ozônio, uso complicado e toxicidade para os seres vivos.
RELATÓRIOS, ESTUDOS E INVESTIGAÇÕES DE:
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CONCLUSÃO DAS DESVANTAGENS DE DIFERENTES SISTEMAS AUTÔNOMOS-ATIVOS PARA DESINFECÇÃO
ANTENA COM UV-C PARA SEUS TEMPOS DE EXPOSIÇÃO NECESSÁRIOS EM FRENTE À FOTOCATÁLISE ATIVA.
Nos estudos mais otimistas quanto às aplicações da luz germicida na inativação de vírus e patógenos como o eEstúdio Signify (Philips) e Universidade de Bostonexigiria exposição direta constante de
22 mJs/cm2 = 6111 Wh, com uma duração mínima de 25 segundos em função da temperatura, humidade e da superfície ou partícula volátil a que está ligada, num circuito de ar ou fluido em movimento.
FONTE DE PARÂMETROS DO FLUIDO
Para atingir uma vazão de 360 m3/h / 120 m2/h:
6m3/minuto de fluxo de ar em +-500 mm de diâmetro do duto = 0,0084883 metros/s de velocidade do ar.
Como é evidente, esse valor está bem abaixo dos 25 segundos que serão necessários dependendo da dose de radiação que o SARS-CoV precisa para o tempo de exposição direta ao UV-C,A.
USO DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA PARA DESINFECÇÃO DE VÍRUS SARS-COV-2 (PÁGINA 5)
“Muitos fatores, como a distância do foco emissor à superfície a ser tratada ou diferenças na refletividade das superfícies, podem gerar diferenças significativas nos tempos de aplicação necessários para higienizar as instalações. Esses tempos variam de 6 minutos a várias horas. Portanto, tanto é um ponto importante a considerar."
Dessa forma, fica demonstrada sua inviabilidade para seu uso efetivo e prático em dispositivos autônomo-ativos.
de purificadores com fluxo de ar alvo.
